Vacinação contra Covid-19 em Bocaina do Sul
O Brasil registrou a terceira maior expansão no número de novas mortes entre os cinco países com mais óbitos por Covid-19 após o período de festas de final de ano, no primeiro levantamento completo publicado pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
Em Bocaina do Sul a situação está sem casos ativos, mas nem por isso devemos nos tranquilizar, como descreve o Prefeito Municipal João Eduardo Della Justina, “segundo os boletins divulgados nos últimos dias pela Secretaria Municipal de Saúde, Bocaina do Sul está em uma situação estável em relação a infecção, graças ao excelente trabalho de prevenção realizado pelos trabalhadores de saúde e dos cuidados da população, porém isso não quer dizer que podemos ficar tranquilos, temos que continuar nos cuidando e se prevenindo.” O Prefeito completa, “ontem estivemos vacinando idosos acima de 90 anos e fiquei muito feliz em ver que todos estão lúcidos e com saúde. Destaco que temos duas senhoras acima de 100 anos e que nos receberam muito bem, além de aceitarem de prontidão tomar a primeira dose da vacina contra a Covid-19”.
Acompanhando e atuando em mais esse importante trabalho, está a secretária de saúde de nosso município, Doutora Adriany Luciano, que afirma “recebemos doses da vacina proveniente da Fundação Butantan (Coronavac), para primeira dose dos trabalhadores de saúde, no dia 19/01. Já no dia 27/01, recebemos doses de vacinas da Fundação Oswaldo Cruz, também para trabalhadores de saúde”.
Neste mês o público alvo foi outro, com explica a secretária, “na última terça-feira (09/02), foram encaminhados doses da vacina Coronavac para vacinação dos idosos acima de 90 anos e trabalhadores de saúde. Vacinamos até o momento 50 trabalhadores da área da saúde e sete idosos acima de 90 anos”.
Muitas pessoas tem se perguntado em relação a obrigatoriedade em tomar a vacina, “não é obrigatório tomar a vacina, porém por orientação recebida em reunião entre gestores municipais de saúde e Secretaria do Estado da Saúde, as pessoas que optarem por não aceitar a vacina precisarão assinar um termo de recusa, para podermos aplicar a vacina em outra pessoa.” conclui a secretária de saúde Adriany Luciano.